Onde as Plantas Crescem - Organossolos


diferentes-tipos-de-solo-organossolo
Perfil de um Organossolo Háplico
Indianápolis, Minas Gerais, Brasil
Foto de Ademir Fontana

Esse guia é uma continuação da publicação: "Solo, Terra, Substrato - Qual é a Diferença ?"




Origem do Nome  
O nome vem do Grego “Organikós”, que significa “Orgânico”, em referência ao fato desse solo ser formado por compostos orgânicos. A formação de Horizonte H ou O hístico é a característica mais marcante nesse solo. 

Formação (Origem Pedogênica) 
Os Organossolos são formados pelo processo de Paludização, que ocorre quando se tem um grande acúmulo de matéria orgânica como resultado da falta de oxigênio no ambiente. O oxigênio é necessário para decompor a maior parte da matéria orgânica, quando ele está em falta a matéria orgânica não se decompõem direito e acaba sendo acumulada ao longo do tempo. 

Origem Geológica  
Não tem, a origem desses solos é orgânica. 
solo-organossolo-caracterísricas
Perfil de um Organossolo em um campo
Foto retirada do poster “Classes de Solos do Brasil”, elaborado por: Ademir Fontana (Embrapa Solos), Fabiano de Carvalho Balieiro (Embrapa Solos) e Marcos Gervásio Pereira (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro)

Tipos de Organossolos
Com base no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), os tipos de Organossolos mais conhecidos são o Organossolo Tiomórfico, Organossolo Fólico e o Organossolo Háplico. No Sistema Estadunidense de Classificação de Solos (Soil Taxonomy) ele recebe o nome de “Histosols”. 

Características dos Organossolos 
Os Organossolos são solos predominantemente orgânicos (isto é, a maior parte dos seus elementos é de origem orgânica, e não mineral). São formados pelo acúmulo de material orgânico (folhas, galhos, raízes, etc.) que estão concentrados em diferentes estágios de decomposição (o material depositado na superfície está pouco decomposto, e os das regiões mais profundas estão mais decompostos). Pode levar mais de mil anos para a matéria orgânica se depositar de maneira satisfatória (ou seja, mil anos pra formar apenas alguns poucos centímetros de solo).
 
solos-do-brasil-organossolo
Perfil de um Organossolo Háplico
Cascavel, Paraná, Brasil
Foto de Gustavo Ribas

Os Organossolos possuem uma coloração escura (cinza escuro, marrom ou preta) por conta dos elevados teores de carbono que serão liberados da matéria orgânica parcialmente decomposta ou totalmente decomposta. Os Organossolos têm um pH ácido extremamente estável (o pH não aumenta mesmo adicionando minerais alcalinizantes) e normalmente são pobres em nutrientes (quando o pH está muito ácido as plantas tem muita dificuldade de absorver nutrientes). 
diferentes-tipos-de-substrato-organossolo
Perfil de um Organossolo Háplico
Foto de Sérgio Shimizu

Os Organossolos podem ser formandos em duas situações diferentes. 
Na primeira, o Organossolo (que tem o Horizonte O hístico, típico do Organossolo Fólico) é formando em situações de drenagem livre (ou seja, não tem acumulação de água, o solo não fica encharcado). Se a água fica acumulada no solo, é por no máximo 30 dias durante o ano (o auge da estação das chuvas). A acumulação de material orgânico nesse solo é por conta do excesso de umidade combinada com o frio (eles ocorrem em altitudes muito elevadas). 
Perfil de um Organossolo Fólico
Foto de Sérgio Shimizu

Na segunda situação, o Organossolo (que tem o Horizonte H hístico, típico do Organossolo Tiomórfico) é formado em regiões onde a água costuma ficar estagnada (isto é, acumulada) por longos períodos do ano (geralmente o ano todo).
Perfil de um Organossolo Tiomórfico
Foto de Paulo Klinger

Onde pode ser encontrado (Área) 
Ilustrações mostrando onde os Organossolos podem ser possivelmente encontrados
Ilustrações feitas por Hélio do Prado, retiradas do site www.pedologiafacil.com.br 

É um site incrível, tem muita coisa falando sobre solos

Os Organossolos (que são mais conhecidos como turfeiras) são solos pouco comuns, ocupando cerca de 420 milhões de hectares, sendo a maioria localizada no hemisfério norte, principalmente em países como a Rússia e o Canadá. Os Organossolos da Russia e Canadá tem uma profundidade média de 2 metros e acumulam 455 bilhões de toneladas de carbono orgânico. Os Organossolos podem ser extraídos para o plantio de hortaliças ou até mesmo para produção de energia (Organossolos queimam igual carvão quando estão secos). 
Extração de Organossolos
Hébridas Exteriores, Escócia
Foto de MacIomhair

Nos ambientes tropicais os Organossolos são pouco comuns. No Brasil os Organossolos ocupam pouco mais de 67.47 km², cerca de 0,08 % do território brasileiro (das 13 classes de solo, são a 13ª mais comum). Os Organossolos ocorrem em serras, platôs, planícies fluviais (rios) e mangues. 
Aqui no Brasil foram encontrados cerca de 129 perfis de Organossolos, dos quais 25 % estão em áreas acima de 1.200 metros de altitude. Os Organossolos do sul da Serra do Espinhaço (Minas Gerais) possuem idades superiores a 30.000 anos, sendo bem mais antigos que os Organossolos de ambientes polares ou temperados, que possuem idades de no máximo 15.000 anos. 
Existem registros de outros Organossolos em áreas pequenas no estado de São Paulo (áreas ribeirinhas do Rio Ribeira do Iguape, no Vale do Paraíba), Rio de Janeiro (Resende), na Zona Cacaueira e extremo sul Baiano, em áreas ribeirinhas ao longo dos Rios Iguaçu e Paraná (estado do Paraná), nas zonas litorâneas dos estados do Sul e Sudeste, além de presença significativa em planícies de córregos nos planaltos do Centro Oeste. 
Os Organossolos são encontrados em áreas de relevo plano (margens de cursos d’água, lagoas, etc.) sejam eles de baixa altitude (planícies) ou alta altitude (planaltos), geralmente próximos aos Neossolos Litólicos. No cerrado, pode ser encontrado nas seguintes fitofisionomias: Campo Úmido e Campo Rupestre. 

Onde pode ser encontrado (Vegetação) 

Campos das Regiões Sudeste e Sul 

Campos de Altitude 
Campos de Altitude são típicos dos pontos mais elevados da Serra do Mar e da Serra da Mantiqueira (Região Sudeste), estando geralmente situados acima de 1.500 metros de altitude e estando associados a Rochas Ígneas ou Metamórficas, como Granito, Gnaisse e, no caso particular de Itatiaia, Sienito nefelínico. 
Campos de Altitude na Serra do Mar
Foto de Pedro Hauck, retirada do seu site www.pedrohauck.nt
A exceção é o caso dos Campos de Altitude do Parque Estadual da Serra do Mar, no Núcleo Curucutu, que ocorrem em cotas mais baixas, entre 750 e 850 metros de altitude. 
A vegetação típica dos Campos de Altitude é a Mata Atlântica (Floresta Ombrófila Densa, Florestas Estacionais e seus subtipos e a Floresta Ombrófila Mista), mas ao invés de predominar formações florestais, nas partes mais altas o que predomina são as formações campestres (o bioma Mata Atlântica pode ter vários tipos de fitofisionomias diferentes). Extensas áreas são cobertas apenas por plantas de porte mais baixo (gramíneas e outros arbustos). As florestas ficam situadas nas regiões mais baixas ou de solo mais profundo. 

Campos de Altitude na Serra do Mar
Fotos de Pedro Hauck, retiradas do seu site www.pedrohauck.nt

A vegetação dos Campos de Altitude é muito parecida com a vegetação das regiões Andino-Patagônicas, das serras do sul do Brasil (Serra do Tabuleiro) e da América Central (porém, apresenta uma maior sazonalidade e riqueza de espécies). 





Fotos de Aislan Mendes, retirada do site www.mochileiros.com.
O Aislan Mendes fez um registro SENSACIONAL do seu mochilão pelo Parque Estadual da Serra do Tabuleiro
Santa Catarina, Brasil

Os Organossolos (turfeiras) são muito comuns nas serras do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, que se encontra em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Nessa serra foram encontradas cerca de 21 regiões (manchas/áreas) de Organossolo . Cerca de 38% dessas regiões de Organossolos estavam em áreas mais baixas (abaixo de 1.156 metros), enquanto 23% ocupavam as altitudes mais elevadas (acima de 1.220 metros). Com relação ao tamanho, cerca de 80% dos Organossolos possuíam áreas bem “pequenas” (menores que 4.200 m²) e apenas 9,5% tinham realmente um tamanho grande (maiores que 12.300 m²). 
Campos de Altitude é diferente de Campo Limpo. Apesar do Campo Limpo poder ser encontrados em altitudes muito elevadas, ele é uma fitofisionomia do Cerrado, então não faz parte da vegetação típica que ocorre nos Campos de Altitude (a Mata Atlântica). 

Litoral das regiões Nordeste, Sudeste e Sul 

A Vegetação com Influência Marinha (Restingas) e Vegetação com Influência Fluviomarinha (Manguezal e Campos Salinos) estão incluídas no Bioma Mata Atlântica. 

Restinga Arbustiva no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba
São José do Barreto, Macaé, Rio de Janeiro
Foto de Halley Pacheco de Oliveira

Ilustração mostrando as Vegetações com Influência Marinha (Restingas) de acordo com o relevo e altitude
Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE"


Ilha de Boipeba
Cairu, Bahia, Brasil
Foto de Bibi/Gabriel de Faro, retirada do site bloggiramundo.com

Ilustração mostrando as Vegetações com Influência Fluviomarinha (Manguezal e Campos Salinos) de acordo com o relevo e altitude 
Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE"

Cerrado das Regiões Norte, Nordeste, Centro Oeste e Sudeste 
O nome Savana (Sabana, em espanhol) veio do termo indígena caribenho “Habana”, que era o nome indígena utilizado para chamar os conhecidos “Llanos” da Bacia do Orinoco, no norte da América do Sul (regiões com árvores e arbustos espalhados em campos cheios de gramíneas, que não formam uma mata fechada). 
As Savanas são encontradas na África, Ásia e Oceania, e aqui na América do Sul ela é conhecida (pelos Brasileiros) como Cerrado, mas também pode ser chamada de Tabuleiro, Agreste, Chapada (região Nordeste), Campina, Gerais (região sudeste) e Lavrado (região norte). 
No Brasil, o Cerrado ocupa mais de 2.000.000 km², o que representa mais de 23% do território Brasileiro. Ocorrem em altitudes que variam de 300 metros (Baixada Cuiabana em Mato Grosso), a mais de 1.600 metros (Chapada dos Veadeiros em Goiás). O Cerrado se localiza principalmente em áreas onde o inverno é seco (Junho, Julho e Agosto é o auge da seca) e o verão é chuvoso (Dezembro, Janeiro e Fevereiro é o auge das chuvas). 
No Brasil, o Cerrado pode ser encontrado na região Norte, principalmente no estado do Tocantins e em manchas nos estados do Amapá, Amazonas, Pará e Roraima. No Nordeste, em partes dos estados da Bahia, Ceará, Maranhão e Piauí. Na região Sudeste, principalmente no estado de Minas Gerais e parte de São Paulo. Na região Sul, apenas manchas minúsculas no estado do Paraná. Na região Centro Oeste, nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. 
No Distrito Federal, 100% da sua área é coberta pelo Cerrado. No estado de Goiás, 97% do estado é coberto pelo Cerrado, apenas 3% do estado é coberto pela Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica), que está localizada na região sudoeste do estado (Bacia Sedimentar do Paraná). Dos 246 municípios goianos, 26 têm ocorrência da Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica), sendo que os principais municípios são: Quirinópolis, Marzagão, Cachoeira Alta, Corumbaíba, Paranaiguara, Morrinhos, Santa Helena de Goiás, Inaciolândia, São Simão, Buriti Alegre, Água Limpa, Corumbaíba, Goiatuba e Araporã. 
Fora do Brasil, o Cerrado pode ser encontrado principalmente na Bolívia e no Paraguai. Na Colômbia, Guiana, Suriname e Venezuela, o Cerrado é chamado de Llanos. 
Vários tipos de vegetação (fitofisionomias) podem ser encontradas no Cerrado, desde aquelas mais Florestais (Cerradão) as mais Campestres (Campo Limpo). 

Campo Úmido 
Campo Úmido na Lagoa Cabocla, que está inserida na bacia do Rio Preto, que está a 1.100 metros de altitude
A lagoa está localizada no Centro de Instrução de Formosa
Formosa, Goiás, Brasil
Foto retirada do projeto “Biodiversidade em áreas úmidas preservadas do Cerrado do Brasil Central: bacias do Paranoá e Rio Preto
Campo Úmido na Lagoa Grande, que está inserida na bacia do Rio Preto, que está a 1.100 metros de altitude
A lagoa está localizada no Centro de Instrução de Formosa
Formosa, Goiás, Brasil
Foto retirada do projeto “Biodiversidade em áreas úmidas preservadas do Cerrado do Brasil Central: bacias do Paranoá e Rio Preto


(1) Vegetação: a vegetação é normalmente herbácea (todas as plantas são capins, não tem árvores nem arbustos), mas pode ocorrer a presença da palmeira Buriti (Mauritia flexuosa). Quando essa palmeira ocorre, o Campo Úmido é chamado de Vereda, quando ela não ocorre, o Campo Úmido é chamado apenas de Brejo ou Pântano.

(2) Solo: solos encharcados na maior parte do ano (Gleissolos, Neossolos Flúvicos, Organossolos), com água ácida (pH 5) e temperaturas baixas (até 22ºC).

(3) Fogo: ausência de fogo (normalmente nunca pega fogo). 

(4) Evolução (clímax): Floresta Estacional [...] Aluvial (Mata Ciliar, Floresta Ribeirinha) ? Não se sabe ao certo. 

(5) Altitude: os Campos Úmidos que ocorrem em áreas de afloramento rochoso acima de 900 metros são considerados como um tipo de fitofisionomia do Campo Rupestre.

Campo Rupestre (Savana Parque, segundo a nova classificação do IBGE de 2012) 
Campo Rupestre (fitofisionomia Campo Limpo) na região do Travessão
Parque Nacional da Serra do Cipó, Minas Gerais
Foto de Rafael Santiago, retirada do "Plano de Ação Nacional para a Conservação da Flora Ameaçada de Extinção da Serra do Espinhaço"

Os Campos Rupestres e Cerrados Rupestres são o conjunto de fitofisionomias associadas aos afloramentos rochosos de formações Quartzíticas (Rocha Metamórfica), Areníticas (Rocha Sedimentar) e Ferríticas (Vários tipos de Rocha) inseridas dentro do bioma Cerrado (Savana) e suas áreas de transição com a Caatinga (Savana Estépica) e Mata Atlântica (Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional e seus vários tipos). Os Campos Rupestres e Cerrados Rupestres que são encontrados em formações ferríticas geralmente são chamados de “Campos Rupestres Ferruginosos” ou “Campos Rupestres sobre a Canga”. 
Eu falo mais a respeito dos Campos Rupestres em uma outra publicação que eu fiz sobre Plantas Carnívoras, gostaria de dar uma olhadinha nela ? É só clicar aqui: "O Habitat das Plantas Carnívoras - Onde elas Crescem ?"
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Savana (Cerrado)
Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE"

Ilustração mostrando os diferentes tipos de Savana (Cerrado) de acordo com o relevo e altitude
Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE"
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Savana (Cerrado) de acordo com solo e o nível freático (lençol freático)
Ilustração retirada do livro "Cerrado: Ecologia, Biodiversidade e Conservação"

Pampas da Região Sul 

Pampas (Estepe, segundo a nova classificação do IBGE de 2012) 
Estepes com a Palmeira Butiá Anão (Butia lallemantii)
Rio Grande do Sul, Brasil
Foto de Edric
São vegetações fortemente campestres da zona temperada, estão em áreas que tem uma estação chuvosa bem marcada, mas a chuva costuma cair ao longo de todo o ano. Os Pampas sul-americanos são exemplos de Estepes. 
Ocorre desde o Planalto das Araucárias; até as Superfícies meridionais gaúchas do Planalto Rio-grandense, passando pelo Planalto da Campanha e da Depressão Central. 

Estepe Arborizada (Arbórea Aberta): a vegetação é composta por Arbustos, Cactos e Capins. Cactos e Capins estão situados em áreas de solo raso com ou sem afloramento rochoso, e os Arbustos em solos medianamente profundos. Os solos mais encontrados são Luvissolos, Chernossolos, Vertissolos, Cambissolos e Neossolos Litólicos. 

Estepe Parque (Campo Sujo ou Parkland): seria como o Campo Sujo do Cerrado, porém sem presença de árvores. A maior partes das plantas são capins, mas tem muitos arbustos espalhados. 

Estepe Gramíneo-Lenhosa (Campo Limpo): seria como o Campo Limpo do Cerrado. Vegetação herbácea (todas as plantas são capins, não tem árvores nem arbustos). Geralmente os solos são Neossolos Litólicos ou Neossolos Quartzarênicos. 

As Estepes associadas a planícies de inundação e lagoas costeiras (os famosos “Banhados”, que estão mais próximos do litoral) podem ter a formação de Gleissolos e Organossolos. 

Ilustração mostrando os diferentes tipos de Estepe
Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE"
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Estepe de acordo com o relevo e altitude na região da Campanha Gaúcha
Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE

Ilustração mostrando os diferentes tipos de Estepe de acordo com o relevo e altitude na região do Brasil Meridional
Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retiradas do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE"
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Estepe de acordo com o relevo e altitude na região do Uruguai
lustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE"


Essa é apenas uma das 13 classes de solos, se você deseja ver as demais, é só dar uma olhada na minha outra publicação: "Solo, Terra e Substrato - Qual é a Diferença ?".

Comentários

Mais visitadas

Qual é o aquário ideal para o peixe Betta ???

Como cuidar de um Jabuti ???

Como fazer um cercado de cano PVC - Porquinho da índia

Diferentes Tipos de Plantas Epífitas e suas Adaptações

Entre em contato comigo

Nome

E-mail *

Mensagem *