Onde as Plantas Crescem - Nitossolos
Perfil de um Nitossolo Vermelho Cascavel, Paraná, Brasil Foto de Gustavo Ribas Curcio |
Essa guia é uma continuação da publicação: "Solo, Terra, Substrato - Qual é a Diferença ?"
Origem do Nome
O nome vem do Latim “Nitidus”, que significa “Brilhante”, em referência ao fato desse solo ter uma superfície mais brilhante. A região do solo que tem essa característica brilhante recebe o nome de Horizonte B nítico.
Formação (Origem Pedogênica)
O Nitossolo é formado por processos como a (1) Brunificação, Rubeificação, Ferruginização e a (2) Ferratilização.
(1) Brunificação, Rubeificação, Ferruginização: a Brunificação, Rubeificação ou Ferruginização são processos que acabam resultando na Liberação e Oxidação do Ferro (Fe).
(2) Ferratilização: é um processo que ocorre quando o mineral sílica é removida do solo e ocorre a formação de Caulinita, justamente quando também ocorre a concentração de óxidos de ferro e alumínio no solo (que podem ou não acabar formando a Laterita).
Origem Geológica
Nitossolo Vermelho é originado principalmente de Rochas Ígneas (Basalto, Gabro), Rochas Metamórficas (Xistos e Anfibolitos) e Rochas Sedimentares (Calcários e Margas).
Tipos de Nitossolos
Com base no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), os tipos de Nitossolos mais conhecidos são o Nitossolo Bruno, Nitossolo Vermelho e o Nitossolo Háplico. No Sistema Estadunidense de Classificação de Solos (Soil Taxonomy) ele recebe o nome de "Entisols", "Ultisols", "Oxisols" (Kandic ) ou "Alfisols".
Características dos Nitossolos
Os Nitossolos são solos que são originados de rochas que tem uma concentração de ferro e magnésio muito elevadas, e isso faz com que eles sejam solos naturalmente ricos em nutrientes. Normalmente eles são Eutróficos (alta concentração de nutrientes), mas as vezes eles podem ser Distróficos (tem nutrientes, mas eles estão em uma concentração mais baixa), mas raramente eles são Álicos (tem poucos nutrientes, e além disso o solo pode ser tóxico por conta da grande concentração de alumínio – esse mineral é tóxico em grandes quantidades). Os Nitossolos são solos moderadamente ácidos.
Os Nitossolos são solos argilosos, assim como os Argissolos e Latossolos, mas ele apresenta algumas diferenças. Os Nitossolos têm uma concentração menor de argila do que os Argissolos, e são um pouco menos homogêneos com relação a cor do que os Latossolos (ou seja, eles possuem a mesma cor desde a superfície até as zonas mais profundas, mas isso não ocorre de maneira tão intensa como acontece com os Latossolos).
Perfil de um Nitossolo Vermelho encontrado na Floresta Estacional Decidual Montes Claros, Minas Gerais, Brasil Fotos retiradas do @pedologando, um perfil maravilhoso do Daniel Pontoni dedicado a divulgar os conhecimentos da Ciência do Solo pelo Brasil |
Mancha de Nitossolo Vermelho no Planalto de Borborema Areia, Paraíba, Brasil Foto de @ailsomarques, retirada do @pedologando, um perfil maravilhoso do Daniel Pontoni dedicado a divulgar os conhecimentos da Ciência do Solo pelo Brasil |
A maior diferença entre os Latossolos e os Nitossolos está relacionado com a estrutura da argila. Abaixo da superfície, nas zonas mais profundas do solo (Horizonte B nítico) a argila acaba formando uma estrutura prismática (ou em forma de blocos) recoberta com uma espécie de cera, que deixa a argila com um aspecto reluzente, brilhoso. É esse aspecto de cerosidade e estrutura em prisma (ou em blocos) que caracteriza mais os Nitossolos. Os Nitossolos tem uma cor vermelha muito forte, tão forte que as vezes adquire tons arroxeados (é daí que vem o nome popular “Terra Roxa”).
Cerosidade em um torrão de Nitossolo Vermelho Cascavel, Paraná, Brasil Foto de Gustavo Ribas Curcio |
Blocos subangulares de um Nitossolo Vermelho Cascavel, Paraná, Brasil Foto de Gustavo Ribas Curcio |
Os Nitossolos são solos bem drenados, mas bem menos que os Latossolos. Essa estrutura prismática (ou em blocos) que o Nitossolo tem forma uma série de micro poros que podem armazenar água por mais tempo. Essa mesma estrutura prismática (ou em blocos) é a responsável por formar as fendas verticais quando o solo está seco.
Onde pode ser encontrado (Área)
Ilustrações mostrando onde os Latossolos podem ser possivelmente encontrados Ilustrações feitas por Hélio do Prado, retiradas do site www.pedologiafacil.com.br É um site incrível, tem muita coisa falando sobre solos |
Os Nitossolos ocorrem em praticamente todo o país e ocupam áreas de 110.997 km², cerca de 1,30 % do território (das 13 classes de solo, é a 10ª mais comum). Os Nitossolos Vermelhos são os mais comuns, têm ocorrência em praticamente todo o País, sendo muito expressivos em terras da bacia platina que se estende desde o Rio Grande do Sul a Goiás (região sudoeste), além de terras no norte de Goiás, norte do Tocantins, sul do Maranhão, e algumas ocorrências em Mato Grosso (Juína e Salto do Céu) e Pará (Oriximiná, Alenquer, Altamira), entre outras. Já os Nitossolos Brunos são mais restritos às regiões altas do Sul do país, com pequena ocorrência também na região de Poços de Caldas (Minas Gerais). No bioma Cerrado, estima-se uma ocorrência de aproximadamente de 1,7% da superfície total da região.
Os Nitossolos podem ser encontrados em áreas de relevo suave ondulado a ondulados, ocorrendo principalmente em encostas que limitam superfícies aplainadas e Inselbergs (montanhas solitárias formadas em épocas mais frias e secas). Geralmente são encontrados ao lado dos Latossolos. No Cerrado, pode ser encontrado nas seguintes fitofisionomias: Cerradão, Cerrado Sentido Restrito e Floresta Estacional (Mata Seca).
Onde pode ser encontrado (Vegetação)
Florestas da Região Norte, Centro Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul
Floresta Ombrófila Densa
Na região Norte, Nordeste (Maranhão) e Centro Oeste (Mato Grosso) a Floresta Ombrófila Densa recebe o nome de Floresta Amazônica. Nas demais regiões do Nordeste, Sudeste e Sul, a Floresta Ombrófila Densa recebe o nome de Mata Atlântica.
Na região Norte, Nordeste (Maranhão) e Centro Oeste (Mato Grosso) ela está totalmente na zona tropical (temperaturas médias acimas de 25º C) e praticamente não tem estação seca (tem no máximo 2 meses de seca). Nas demais áreas da região Nordeste, Sudeste e Sul ela está localizada na zona tropical e subtropical, ocorrendo ao longo do litoral. Praticamente também não tem estação seca (tem no máximo 2 meses de seca).
Estrada que passa entre a Floresta Ombrófila Densa Colniza, Mato Grosso, Brasil Foto de Marcelo Camargo, retirada do site agenciabrasil.ebc.com.br |
Ilustração de uma Floresta Ombrófila Densa Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Floresta Ombrófila Densa de acordo com o relevo e altitude Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
Floresta Ombrófila Aberta (Faciações da Floresta Ombrófila Densa)
A Floresta Ombrófila Aberta recebe o nome de Floresta Amazônica na Região Norte, Nordeste (Maranhão) e Centro Oeste (Mato Grosso).
Na região Norte, Nordeste e Centro Oeste ela está totalmente na zona tropical (temperaturas médias acimas de 25º C) e tem uma estação seca bem leve (acima de 2 meses).
Floresta Ombrófila Aberta com Cipós Brasnorte, Mato Grosso, Brasil Foto de Luiz Alberto Dambrós, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Floresta Ombrófila Aberta Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Floresta Ombrófila Aberta de acordo com o relevo e altitude Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
Floresta Estacional
As Florestas Estacionais são chamadas de Floresta Amazônica na Região Norte e Mata Atlântica na Região Nordeste, Sudeste e Sul. No Centro Oeste, as Florestas Estacionais recebem o nome de Mata Seca.
As Florestas Estacionais são chamadas de Floresta Amazônica na Região Norte e Mata Atlântica na Região Nordeste, Sudeste e Sul. No Centro Oeste, as Florestas Estacionais recebem o nome de Mata Seca.
Florestas Estacionais e seus vários tipos:
(1) Floresta Estacional Sempre-Verde (Floresta Estacional Perenifólia): as árvores da floresta ficam sempre verdes, mesmo na seca ou no frio.
Floresta Estacional Sempre-Verde São José do Ricardo, Mato Grosso, Brasil Foto de Luiz Alberto Dambrós, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Floresta Estacional Sempre-Verde de acordo com o relevo e altitude Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
(2) Floresta Estacional Semidecidual (Floresta Tropical Subcaducifólia): cerca de 20 a 50% das árvores da floresta perdem as folhas, seja por conta da seca (região Norte, Nordeste e Centro Oeste) ou por conta do frio (região Sudeste e Sul).
Floresta Estacional Semidecidual São José do Ricardo, Mato Grosso, Brasil Foto de José Coelho de Araújo Filho |
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Floresta Estacional Semidecidual de acordo com o relevo e altitude Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
Diferente das regiões Norte, Sudeste e Sul, as Florestas do Nordeste e Centro Oeste possuem mais um tipo de Floresta Estacional.
(3) Floresta Estacional Decidual (Floresta Tropical Caducifólia): mais de 50% das árvores da floresta perdem as folhas, seja por conta da seca ou por conta do frio.
Floresta Estacional Decidual Monte Alegre de Goiás, Goiás, Brasil Foto de Ricardo Flores Haidar, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Floresta Estacional Decidual de acordo com o relevo e altitude Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Floresta Estacional Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
Floresta Ombrófila Mista
A Floresta Ombrófila Mista recebe o nome de Mata Atlântica na região Sudeste e Sul.
A Floresta Ombrófila Mista recebe o nome de Mata Atlântica na região Sudeste e Sul.
A Floresta Ombrófila Mista (Floresta de Araucária) está mais localizada na região subtropical (Região Sul) mas também pode ser encontrada nas serras e planaltos da região Sudeste (ou seja, regiões que tem estação fria). É nessa floresta onde se tem as maiores ocorrências de gimnospermas aqui no Brasil. Os principais gêneros encontrados são, Drymis e Araucaria e Podocarpus.
Floresta Ombrófila Mista no Parque das Araucárias Apucarana, Paraná, Brasil Fonte |
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Floresta Ombrófila Mista de acordo com o relevo e altitude Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
Os Nitossolos podem ser encontrados em áreas de relevo suave ondulado a ondulados, geralmente sendo encontrado ao lado de Latossolos. Isso significa que as Florestas onde se encontram os Nitossolos vão se enquadrar nas seguintes categorias:
(2) Das Terras Baixas: são as florestas que estão localizadas em terraços, planícies e outras áreas planas que não alagam, mas que estão mais próximas dos rios. São as chamadas Matas de Terra Seca. As florestas localizadas nessas regiões recebem o nome de: (A) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, (B) Floresta Ombrófila Aberta das Terras Baixas e (C) Floresta Estacional [...] das Terras Baixas.
(3) Submontana: são as florestas que estão localizadas nas partes mais baixas das serras ou planaltos (60 metros a 600 metros de altitude). As florestas localizadas nessas regiões recebem o nome de: (A) Floresta Ombrófila Densa Submontana, (B) Floresta Ombrófila Aberta Submontana, (C) Floresta Estacional [...] Submontana e (D) Floresta Ombrófila Mista Submontana.
(4) Montana: são as florestas que estão localizadas nas partes mais altas das serras ou planaltos (400 metros a 1.000 metros de altitude nas regiões mais ao sul e de 600 metros a 2.000 metros de altitude nas regiões da Amazônia). As florestas localizadas nessas regiões recebem o nome de: (A) Floresta Ombrófila Densa Montana, (B) Floresta Ombrófila Aberta Montana, (C) Floresta Estacional [...] Montana e (D) Floresta Ombrófila Mista Montana.
Cerrado das Regiões Norte, Nordeste, Centro Oeste e Sudeste
O nome Savana (Sabana, em espanhol) veio do termo indígena caribenho “Habana”, que era o nome indígena utilizado para chamar os conhecidos “Llanos” da Bacia do Orinoco, no norte da América do Sul (regiões com árvores e arbustos espalhados em campos cheios de gramíneas, que não formam uma mata fechada).
As Savanas são encontradas na África, Ásia e Oceania, e aqui na América do Sul ela é conhecida (pelos Brasileiros) como Cerrado, mas também pode ser chamada de Tabuleiro, Agreste, Chapada (região Nordeste), Campina, Gerais (região sudeste) e Lavrado (região norte).
No Brasil, o Cerrado ocupa mais de 2.000.000 km², o que representa mais de 23% do território Brasileiro. Ocorrem em altitudes que variam de 300 metros (Baixada Cuiabana em Mato Grosso), a mais de 1.600 metros (Chapada dos Veadeiros em Goiás). O Cerrado se localiza principalmente em áreas onde o inverno é seco (Junho, Julho e Agosto é o auge da seca) e o verão é chuvoso (Dezembro, Janeiro e Fevereiro é o auge das chuvas).
No Brasil, o Cerrado pode ser encontrado na região Norte, principalmente no estado do Tocantins e em manchas nos estados do Amapá, Amazonas, Pará e Roraima. No Nordeste, em partes dos estados da Bahia, Ceará, Maranhão e Piauí. Na região Sudeste, principalmente no estado de Minas Gerais e parte de São Paulo. Na região Sul, apenas manchas minúsculas no estado do Paraná. Na região Centro Oeste, nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal.
No Distrito Federal, 100% da sua área é coberta pelo Cerrado. No estado de Goiás, 97% do estado é coberto pelo Cerrado, apenas 3% do estado é coberto pela Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica), que está localizada na região sudoeste do estado (Bacia Sedimentar do Paraná). Dos 246 municípios goianos, 26 têm ocorrência da Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica), sendo que os principais municípios são: Quirinópolis, Marzagão, Cachoeira Alta, Corumbaíba, Paranaiguara, Morrinhos, Santa Helena de Goiás, Inaciolândia, São Simão, Buriti Alegre, Água Limpa, Corumbaíba, Goiatuba e Araporã.
Fora do Brasil, o Cerrado pode ser encontrado principalmente na Bolívia e no Paraguai. Na Colômbia, Guiana, Suriname e Venezuela, o Cerrado é chamado de Llanos.
Vários tipos de vegetação (fitofisionomias) podem ser encontradas no Cerrado, desde aquelas mais Florestais (Cerradão) as mais Campestres (Campo Limpo).
Cerradão (Savana Florestada, segundo a nova classificação do IBGE de 2012)
Cerradão na Estação Ecológica de Santa Bárbara Águas de Santa Bárbara, São Paulo, Brasil Foto de Marcio Martins retiradas do site eco.ib.usp.br |
(1) Vegetação: a vegetação é composta apenas por árvores (que alcançam de 6 a 10 metros de altura). A vegetação é uma mistura de espécies da Floresta Estacional e do Cerrado Sentido Restrito.
(2) Solo: solos profundos e ricos em nutrientes.
(3) Fogo: naturalmente quase nunca pega fogo.
(4) Evolução (clímax): se os períodos de estação seca diminuírem e com isso a oferta de água aumentar, o Cerradão evolui para uma Floresta Estacional.
(5) Altitude: se o Cerradão ocorrer em áreas de afloramento rochoso acima de 900 metros ele passa a ser considerados como um tipo de fitofisionomia do Cerrado Rupestre.
Cerrado Sentido Restrito (Savana Arborizada, segundo a nova classificação do IBGE de 2012)
Cerrado Sentido Restrito na trilha do platô da Serra de Caldas Novas Foto feita por mim durante visita ao Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCAN) Caldas Novas, Goiás, Brasil |
(1) Vegetação: vegetação florestal e arbustiva (a maior partes das plantas são arvores, mas tem muitos arbustos e capins).
(2) Solo: solos profundos (Latossolos, Neossolos Quartzarênicos, Argissolos, Cambissolos), mas não muito ricos em nutrientes.
(3) Fogo: pega fogo naturalmente (porém o fogo é menos frequente).
(4) Evolução (clímax): se o solo se tornar mais nutritivo e a frequência do fogo diminuir, o Cerrado Sentido Restrito evolui para o Cerradão.
(5) Altitude: se o Cerrado Sentido Restrito ocorrer em áreas de afloramento rochoso acima de 900 metros ele passa a ser considerado como um tipo de fitofisionomia do Cerrado Rupestre.
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Savana (Cerrado) Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Savana (Cerrado) de acordo com o relevo e altitude Ilustração feita por Veloso, Rangel Filho e Lima, retirada do "Manual Técnico da Vegetação Brasileira - IBGE" |
Ilustração mostrando os diferentes tipos de Savana (Cerrado) de acordo com solo e o nível freático (lençol freático) Ilustração retirada do livro "Cerrado: Ecologia, Biodiversidade e Conservação" |
Essa é apenas uma das 13 classes de solos, se você deseja ver as demais, é só dar uma olhada na minha outra publicação: "Solo, Terra e Substrato - Qual é a Diferença ?".
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